segunda-feira, 4 de junho de 2012

Defensor do "anti-democrático" Governo Mundial participa da reunião do Club Bilderberg

Gideon Rachman, jornalista do Financial Times, esteve presente na edição deste ano da conferência do Club Bilderberg, sem dúvida, para promover a agenda sobre a qual ele escreveu em um artigo para o Financial Times, de dezembro de 2008, em que ele afirma que "está tudo pronto" para um governo mundial ditatorial, que será imposto por uma elite tecnocrática.
Rachman foi visto entrando no encontro do Club Bilderberg na Virginia por Charlie Skelton, jornalista do Guardian, de Londres.
Em seu artigo de 2008, e novamente agora, sobre um governo mundial, Rachman admitiu que o plano da elite para um governo global era inerentemente anti-democrática por natureza.
"Governo internacional tende a ser eficaz, apenas quando é anti-democrático", escreveu ele, citando a contínua rejeição da expansão da União Europeia quando a questão é submetida a votação. "Em geral, a União Europeia progredirá rápido quando amplas decisões forem tomadas por tecnocratas e políticos - e, em seguida, impostas ao povo sem referência direta aos eleitores", acrescentou Rachman.
Para Rachman, o governo mundial funcionaria como a União Europeia. "Seria uma entidade com características de estado, apoiada por um corpo de leis. A União Europeia já estabeleceu um governo continental para 27 países, que poderia ser um modelo [para o governo mundial]. A UE tem um supremo tribunal, uma moeda, milhares de páginas de lei, um grande serviço civil e a capacidade de implantar força militar ", escreveu ele.

Além disso, o governo autoritário global seria imposto por meio de "um acordo juridicamente vinculativo sobre as alterações climáticas negociado sob os auspícios da ONU e da criação de uma força de paz das Nações Unidas muito mais poderosa", afirma Rachman.

Rachman também observa que essa agenda deveria ser estabelecida por meio da linguagem eufemística para evitar que "as pessoas no coração dos EUA peguem seus rifles [...]". (Ou seja, a elite global teme um levante popular pelas armas, porque essa atitude faria os planos da nova ordem mundial afundarem de vez.)
O jornalista do Financial Times explicou ainda como a imposição de um governo mundial agora era "plausível", porque poderiam ser mais facilmente justificada pela crise financeira, "aquecimento global" e da "guerra global contra o terror".

Artigo adaptado de Prison Planet
Leia o livro "A verdadeira história do Club Bilderberg" de Daniel Estulin, disponível para baixar na Biblioteca Digital deste blog.

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